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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Building Your First AppWelcome to Android application development!

This class teaches you how to build your first Android app. You’ll learn how to create an Android project with Android Studio and run a debuggable version of the app. You'll also learn some fundamentals of Android app design, including how to build a simple user interface and handle user input.
Before you start this class, download and install Android Studio.

Run Your App

This lesson teaches you to

  1. Run on a real device
  2. Run on an emulator
In the previous lesson, you created an Android project that displays "Hello World." You can now run the app on a real device or an emulator.

Run on a real device


Set up your device as follows:
  1. Connect your device to your development machine with a USB cable. If you're developing on Windows, you might need to install the appropriate USB driver for your device. For help installing drivers, see the OEM USB Drivers document.
  2. Enable USB debugging on your device by going to Settings > Developer options.
    Note: On Android 4.2 and newer, Developer options is hidden by default. To make it available, go to Settings > About phone and tap Build number seven times. Return to the previous screen to find Developer options.
Run the app from Android Studio as follows:
  1. In Android Studio, click the app module in the Project window and then select Run > Run (or click Run  in the toolbar).
  2. In the Select Deployment Target window, select your device, and click OK.
Android Studio installs the app on your connected device and starts it.
That's "hello world" running on your device! To start developing, continue to the next lesson.

Run on an emulator


Before you run your app on an emulator, you need to create an Android Virtual Device (AVD) definition. An AVD definition specifies the characteristics of an Android phone, tablet, Android Wear, or Android TV device that you want to simulate in the Android Emulator.
Create an AVD Definition as follows:
  1. Launch the Android Virtual Device Manager by selecting Tools > Android > AVD Manager, or by clicking the AVD Manager icon  in the toolbar.
  2. In the Your Virtual Devices screen, click Create Virtual Device.
  3. In the Select Hardware screen, select a phone device, such as Pixel, and then click Next.
  4. In the System Image screen, click Download for one of the recommended system images. Agree to the terms to complete the download.
  5. After the download is complete, select the system image from the list and click Next.
  6. On the next screen, leave all the configuration settings as they are and click Finish.
  7. Back in the Your Virtual Devices screen, select the device you just created and click Launch this AVD in the emulator .
While the emulator starts up, close the Android Virtual Device Manager window and return to your project so you can run the app:
  1. Once the emulator is booted up, click the app module in the Project window and then select Run > Run (or click Run  in the toolbar).
  2. In the Select Deployment Target window, select the emulator and click OK.
Android Studio installs the app on the emulator and starts it.
That's "hello world" running on the emulator! To start developing, continue to the next lesson.
Environment
You will be glad to know that you can start your Android application development on either of the following operating systems −
  • Microsoft Windows XP or later version.
  • Mac OS X 10.5.8 or later version with Intel chip.
  • Linux including GNU C Library 2.7 or later.
Second point is that all the required tools to develop Android applications are freely available and can be downloaded from the Web. Following is the list of software's you will need before you start your Android application programming.
  • Java JDK5 or later version
  • Android Studio
Here last two components are optional and if you are working on Windows machine then these components make your life easy while doing Java based application development. So let us have a look how to proceed to set required environment.

Set-up Java Development Kit (JDK)

You can download the latest version of Java JDK from Oracle's Java site − Java SE Downloads. You will find instructions for installing JDK in downloaded files, follow the given instructions to install and configure the setup. Finally set PATH and JAVA_HOME environment variables to refer to the directory that contains java and javac, typically java_install_dir/bin and java_install_dir respectively.
If you are running Windows and installed the JDK in C:\jdk1.8.0_102, you would have to put the following line in your C:\autoexec.bat file.
set PATH=C:\jdk1.8.0_102\bin;%PATH%
set JAVA_HOME=C:\jdk1.8.0_102
Alternatively, you could also right-click on My Computer, select Properties, then Advanced, then Environment Variables. Then, you would update the PATH value and press the OK button.
On Linux, if the SDK is installed in /usr/local/jdk1.8.0_102 and you use the C shell, you would put the following code into your .cshrc file.
setenv PATH /usr/local/jdk1.8.0_102/bin:$PATH
setenv JAVA_HOME /usr/local/jdk1.8.0_102
Alternatively, if you use Android studio, then it will know automatically where you have installed your Java.

Android IDEs

There are so many sophisticated Technologies are available to develop android applications, the familiar technologies, which are predominantly using tools as follows

sábado, 12 de agosto de 2017

Portugal perde posições e Brasil volta a estar no grupo dos países que oferecem Internet mais lenta

Os brasileiros continuam a ter acesso às velocidades mais baixas do planeta. Um recente estudo volta a indicar que a aceleração ainda não chegou às telecomunicações brasileiras. A Ookla, responsável pelo site Speedtest.net, aponta o Brasil como na 70ª posição do mundo, em termos de velocidades de ligação fixas e móvel à Internet. Portugal perdeu posições face ao último ano.
Face aos resultados anteriores, a Internet brasileira tem visto a sua velocidade subir muito lentamente ao longo do tempo. Os números são todavia fracos e colocam o país atrás de territórios menos desenvolvidos como Líbano, Guatemala, Peru e Malásia, além da Bósnia e Herzegovina, Sri Lanka, entre outros.
Se analizarmos as velocidades de acesso à Internet por banda larga fixa, o Brasil fica na 72ª posição entre os 133 países do ranking. As velocidades médias de download de 16,42 Mbps e de 6,46 Mbps de upload. No ano passado indicavam 13,57 Mbps para download e 4,92 Mbps para upload.
No que diz respeito à Internet móvel, a posição é ainda mais baixa. A 76ª posição, mas que ainda assim apresenta uma evolução mais rápida. Em julho deste ano registou-se uma velocidade média de ligação de download de 14,91 Mbps e de 5,93 Mbps de upload, valores muito superiores aos do ano passado em que se verificavam 11,49 Mbps para download e 4,31 Mbps para upload.
A Internet fixa mais rápida do mundo é oferecida em Singapura (154,38 Mbps de download e 151,64 Mbps para upload). Para os novos nómadas digitais a Noruega deverá ser destino de eleição (download 52,59 Mbps e upload 14,82 Mbps).
Em Portugal as velocidades médias de acesso à Internet têm descido. Este ano a Internet móvel registou valores mais lentos o que levaram o país a perder 6 posições na classificação (19,86 Mbps). Do lado da Internet fixa a perda não foi tão significativa, apenas duas posições.

Xiaomi têm software inseguro diz empresa de segurança

A capa de personalização MIUI que a Xiaomi incorpora nos seus smartphones foi fortemente criticada na análise detalhada a que foi submetida pelos especialistas em segurança informática da eScan. A empresa apontou que a MIUI é insegura.
Ao todo são vários componentes e aplicações que apresentam falhas graves de segurança. Por exemplo uma das críticas focou-se na forma como a app Mi-Mover, que facilita o processo de transferência de dados, aplicações e configurações entre dois equipamentos lida com dados confidenciais no momento de as transferir. Outra das falhas apontadas relaciona-se com permissões de administrador que o equipamento, por força do software MIUI, concede. Foi também destacada a facilidade com que se conseguem desativar aplicações de segurança e de localização ou bloqueio do equipamento em caso de perda ou roubo.
A Xiaomi já reagiu ao que foi apontado pela eScan. A marca chinesa apenas frisou que os utilizadores devem estar atentos aos telefones com códigos de segurança devidamente configurados. O novo MIUI 9, que surgirá em breve, deverá ter já corrigidas todas estas, e outras possíveis falhas de segurança, contribuindo para a desastrosa experiência de utilização que o sistema operativo dos Xiaomi causa.

Huawei expande oferta de Photo Pack até final de agosto

A mais recente campanha da Huawei para impulsionar as vendas do seu smartphone topo de gama P10 no mercado nacional com a oferta de um Photo Pack viu o seu prazo ser alargado devido ao sucesso no mercado. Até 31 de agosto quem adquirir um P10 ou P10 Lite recebe um conjunto de acessórios que permitem explorar todo o potencial do equipamento. A grande aposta da marca nas aptidões fotográficas do equipamento têm sido refletidas em ações de marketing fortes ligadas à área da fotografia.
O Photo Pack que a Huawei desenvolveu para acompanhar os smartphones P10 e P10 Lite é composto por um selfie stick com tripé e controlo de disparo, carregador de isqueiro 4.5V 5A, cabo de dados e conversor Tipo-C. Este conjunto de equipamento tem particular utilidade nas deslocações em férias.

Google processada por antigo funcionário

Na semana passada o engenheiro James Damore foi despedido pela Google depois de ter escrito dez páginas a defender a desigualdade entre homens e mulheres e as políticas de diversidade da empresa. O engenheiro James Damore entregou dia 7 de agosto no Conselho Nacional de Relações de Trabalho (CNRT) uma queixa contra a Google.
Até ao momento, e consultando a página do CNRT, sabe-se que a Google será representada pelo escritório de advocacia Paul Hastings. A queixa encontra-se ainda classificada como alegação e declarada como “Declaração coerciva (ameaças, promessas de benefícios, etc.)”.
Business Insider dúvida que a Google venha a perder este caso para James Damore. A juntar-se a esta opinião está um outro funcionário da Google ao dizer que a liberdade de expressão existe mas que isso não invalida o facto de ser poder vir a lidar com as consequências.
Ao The New York Times Damore já havia dito que planeava apresentar uma queixa formal por supostamente a Google o estar a “deturpar e envergonhar” para todos. Segundo o próprio ele tem o “direito legal” de expressar as suas preocupações sobre os termos e condições do local de trabalho bem como de comportamentos “potencialmente ilegais” vindos da empresa.

Youtuber português lança alerta para burlas online

O conhecido youtuber português de tecnologia, Nuno Agonia, publicou um novo vídeo no seu canal onde dá conta de um caso de burla online em Portugal. O youtuber conta a situação de um amigo seu, que comprou um iPhone 7 numa plataforma de usados na Internet a um preço bastante apetecível e acabou por ser totalmente enganado.
No interior da caixa, constava lá o produto. O problema é que era um iPhone 8 falso, sem nada no seu interior, apenas um material que faz peso, para dar a entender que o produto é mesmo real. “Exteriormente está tudo bem. Até ao ponto em que tu ligas. Quando ligas, esquece, não vais ter nada”, explica Nuno Agonia.
Neste sentido, o youtuber alerta os seus visualizadores para estes casos, sublinhando que não há milagres. “Não acredites em milagres. Pessoal, não vão em conversas. Quando são equipamentos extremamente caros vocês que comprem a um amigo, a alguém que sabem que comprou o produto e agora se está a desfazer dele”, conclui.

Nintendo já vendeu 4,7 milhões da sua consola Nintendo Switch

Já há algum tempo que a Nintendo não tinha um sucesso nas consolas deste tipo, o que demonstra que a fabricante nipónica fez a aposta certa. Os resultados são muito bons no geral, mas temos que destacar as vendas da Nintendo Switch, que já comercializou mais de 4,7 milhões de unidades, até ao dia 30 de junho.
A consola da Nintendo surpreendeu logo na apresentação, tendo em conta o conceito que da consola e os resultados não se fazem esperar, já que nos primeiros quatro meses de vendas, já comercializou um número muito bom de unidades. Até em Portugal, foi confirmado que a consola teve o melhor lançamento de sempre no mercado português, o que já eram excelentes indicados para a empresa.
Mas também nos jogos as coisas es~tao a correr bem, já que já foram vendidos mais de 13,6 milhões de jogos, sendo que 8,1 milhões de unidades foram adquiridos entre abril e junho. O jogo mais vendido é o The Legenda of Zelda, com 3,9 milhões de unidades, seguido pelo Mario Kart 8 (3,54 milhões), 1-2-Switch(1,2 milhões) e ARMS(1,1 milhões).
O único problema que a Nintendo tem passado é o que, à partida, seria o menor problema, que é a produção. Isto porque os pedidos superaram todas as expetativas da Nintendo e, por esse motivo, a empresa tem verificado inúmeras ruturas de stock, o que, de certeza, tornou o número de vendas menor do que teria sido. Apesar deste pequeno problema, acabam por ser boas notícias para a empresa que se chegou a pensar que poderia enfrentar problemas.

Huawei Mate 10 será apresentado no dia 16 de outubro

Há sempre muitos rumores sobre os equipamentos topo de gama e o próximo Huawei Mate não é diferente. Se já se tinha “falado” que outubro seria a altura de apresentação do equipamento, a data exata ainda não era “oficial”, mas hoje foi divulgada a provável data de lançamento do equipamento.
A informação foi divulgada, inicialmente, por um site polaco (que está offline neste momento, e, posteriormente, pelo GSMarena. Segundo as informações divulgadas, o Huawei Mate 10 deverá ver a luz do dia no próximo dia 16 de outubro, em Munique. Parece que a Huawei gosta de apresentar a gama Mate na Alemanha, como tem acontecido.
Por agora, ainda não há qualquer confirmação oficial, mas os rumores apontam para um smartphone topo de gama, com um ecrã de 6 polegadas QuadHD e margens muito reduzidas, mantendo o mesmo tamanho do modelo anterior, equipado com o próximo processador Kirin 970.
Há ainda a informação que a Huawei poderá lançar uma versão mais barata do equipamento, um Huawei Mate 10 Lite, o que parece, à partida, um pouco estranho, mas nunca se sabe.
Por agora, é esperar que estas informações se tornem oficial, o que já não deve faltar muito.

Análise Nokia 3: Está de volta, mas com Android


A Nokia quer voltar a surgir como uma marca de referência no campo dos smartphones. Se há uns anos atrás era a primeira opção de muitos, atualmente deixou de ser dado o seu sistema operativo, Windows Phone, não ser o melhor e atrair poucos usuários.
Assim sendo, a marca sediada na Finlândia relançou há pouco tempo o famoso Nokia 3310, que se revelou uma excecional acção de marketing. Na sequência do dito relançamento, a empresa aproveitou ainda para apresentar o Nokia 6, Nokia 5, e Nokia 3, um enorme esforço na reintegração no mercado de telemóveis inteligentes.
O smartphone que vamos aqui analisar é o Nokia 3, um dispositivo que surge com um design premium a um preço acessível de 169 euros e o Android 7.

Especificações e Acessórios

  • Tecnologia 4G (Velocidades de download até 150Mbps)
  • Ecrã 5.0″ HD
  • Câmara de 8 MP
  • Câmara frontal 8.0 MP
  • Processador de 1.4 Ghz Quad-Core
  • Memória interna de 16 GB
  • Dimensão (comp x larg x esp) (mm): 143,4×71,4×8,5
  • Peso (g): 85
  • Bateria: Li-Ion 2630 mAh
  • Autonomia em Stand By (até/h): 590
  • Autonomia em Conversação (até/h): 14
  • Visor & Imagem
  • Câmara frontal (Megapixel): 8
  • Ecrã – tamanho (polegadas): 5,0”
  • Ecrã – resolução (horizXvert) (pixel): HD (1280×720)
  • Câmara traseira (Megapixel): 8
  • Entretenimento/Utilitário: A-GPS
  • Tecnologia: 4G, HD Voice, NFC
  • Sistema Operativo: Android 7.0
  • Processador: 1,25 GHz Quad-Core
  • Memória: 16 GB | 2 GB (RAM)
  • Frequência: Quadband
  • Bluetooth™ (norma): 4.0
  • Cartões de memória (Lê)

Design e Ecrã

O Nokia 3 apresenta um design interessante para o preço que pratica. Dá a ideia que temos nas mãos um telemóvel perto de um topo de gama. A traseira está construída em policarbonato e as bordas de metal dão a este equipamento um look premium, quando comparado com outros telemóveis da marca.
Este equipamento está disponível em quatro cores: preto, azul escuro e duas opções em branco.
Durante os nossos testes, detetamos que o botão de energia por vezes pode funcionar mal. Principalmente se tiver os dedos grandes, uma vez que o botão é pequeno e você facilmente carrega no botão de cima, correspondente ao volume.
No topo do telemóvel, você encontra uma entrada de 3,5 mm para colocar os auscultadores e na parte inferior do smartphone há uma porta micro USB para carregar e transferir dados.
Quanto ao ecrã, o equipamento conta com uma tela de 5 polegadas e com uma resolução de 720p, um pouco abaixo do esperado para um smartphone desta geração.  Ainda assim apesar de não ter uma resolução Full HD, o Nokia 3 apresenta imagens nítidas e um ecrã aceitável tendo em conta a gama em que está inserido. No entanto, se a resolução e o brilho do ecrã for um ponto que valoriza muito num smartphone, aconselhamos que procure outro equipamento que se ajuste melhor às suas necessidades.

Desempenho

O desempenho do Nokia 3 não é perfeito, ficando um pouco aquém das expetativas. Equipado com um processador MediaTek MT6737, 2 GB de RAM e 16 GB de memória interna, oferece uma experiência razoável, mas nada por aí além.
Durante os testes que realizámos ao telemóvel demo-nos conta que algumas aplicações demoram demasiado tempo a carregar e por vezes o dispositivo trava em aplicativos mais pesados. A parte boa é que o Nokia 3 tem o Android 7 e não o Windows Phone que nos habituámos a ver nos equipamentos desta marca.
Desbloquear o telemóvel também é uma tarefa que nos habituámos a fazer com alguma rapidez, através dos sensores de impressão digital, que infelizmente não é possível com o Nokia 3. Este dispositivo não vem equipado com esta tecnologia, o que pode ser outro ponto negativo e decisivo na hora de escolher um novo smartphone.

Câmara

Ambas as câmeras deste smartphone são de 8MP. Claro que não são topo de gama, mas uma vez que o telemóvel também não o é, já seria de esperar. Ainda assim, em condições de boa luminosidade, a câmara traseira é capaz de captar imagens bastante nítidas. Nas condições em que a luz não é tão boa já não se porta assim tão bem, mas possui um poderoso flash LED capaz de ajudar.
No que toca à câmara frontal, esta é bastante razoável e cumpre o objetivo de tirar selfies.

Veredito: Nokia 3

O Nokia 3 é um telemóvel que vem equipado com uma versão recente do Android e tem  um design bastante interessante, que dá a sensação que temos um telemóvel premium nas mãos. O problema é que, tal como já referimos ao longo da nossa análise, o seu desempenho não é o melhor. Não é um dispositivo muito potente e trava frequentemente quando acedemos a aplicações mais pesadas, sendo este um ponto bastante negativo neste telemóvel, uma vez que é sempre chato não conseguirmos desempenhar as nossas tarefas com o nosso smartphone. Além disso, a bateria descarrega mais rapidamente que a maioria dos equipamentos.
Assim sendo, para quem pretende um telemóvel dentro do normal, com um design bonito e para cumprir funções básicas, pode ser uma boa opção. No entanto, para os utilizadores mais exigentes, que pretendem jogar jogos pesados ou outras aplicações, não aconselhamos a compra deste Nokia.
Pontos fortes:
  • Design
  • Sistema Operativo Android
  • Preço
Pontos fracos:
  • Durabilidade da bateria
  • Ausência de sensor de impressões digitais
Desde já agradecemos à Nokia por nos ter cedido o equipamento para testes. Pode encontrar o equipamento à venda nas lojas de retalho por 169,99€. Segue a nossa galeria de imagens:

Análise Tbee: uma box Android portuguesa que proporciona uma integração total

Nós estamos habituados a associar as Android Boxes a produtos chineses, mas em Portugal também há uma empresa que tem uma marca própria para este produto, a Tbee. Esta Android Box é um pouco cara, mas tem funcionalidades únicas e preparadas para o mercado português, que não irá encontrar em outras boxes.
Esta TV Box é feita por portugueses a pensar no mercado nacional e, só por isso, já merece a nossa atenção. Permite-nos tornar a nossa televisão, numa SmartTV, mas não só, dá um passo em frente e permite a ligação das boxes das operadoras à própria Tbee, o que permite uma interação total, que não acontece com as Boxes Android “normais”. Foi das funcionalidades que achei mais interessantes.
O preço de 179,99€ não é baixo e os mais entendidos considerarão excessivo, mas a Tbee não foi pensada para ser uma Android Box para os geeks, mas sim facilitar a transformação do nosso sistema de entretenimento em casa a qualquer pessoa. E, sem dúvida, que isso é conseguido, permitindo a instalação das mais variadas aplicações Android, além de ainda ter, no mesmo sistema, todos os canais da box da NOS, Vodafone ou da MEO.
Vale a pena ler a análise para perceber quais os aspetos positivos e negativos deste produto.

Design e descrição

Em termos de design não a considero excelente, já que não é inovador e, talvez, um pouco grande demais. No caso desta box, não será do nosso interesse “escondê-la” já que a mesma tem uma câmara frontal que além de permitir video conferências, também tem controlo por gestos. Assim, o design é importante e não é o principal fator desta box.
O comando, por seu lado, é bem interessante. Pequeno, simples de usar e intuitivo, sendo que por trás tem um teclado QWERTY completo que é muito importante para pesquisar. O carregamento é feito por microUSB e pode ser feito através da própria Box, já que a mesma tem portas USB.
Em termos de especificações, podemos contar com 2GB de RAM, 8GB de armazenamento, câmara frontal HD, processador Amlogic S812 quad-core, tem duas portas USB 2.0, HDMI IN, HDMI OUT, Ethernet, compartimento para microSD e suporta video 4K.
O comando funciona através de wifi, com um recetor na box, sendo que além do teclado QWERTY ainda tem um rato através do movimento do comando.

Desempenho

O desempenho da Tbee é bom e para se diferenciar da concorrência, foi criado uma interface própria e mais funcional, apenas com dois menus por onde consegue aceder a todas as funcionalidades da box. O sistema é simples de utilizar e sempre que escolhe uma opção nesse menu, do lado esquerdo aparece as aplicações mais utilizadas pelo utilizador, pequenos atalhos que facilitarão o utilizador.
Não há muito que enganar, o KODI é mesmo o sistema por trás de toda a interface da Tbee, sendo que o interface criado pela empresa “trabalha” por cima do KODI e o torna mais fácil de usufruir para um utilizador comum. Mas, felizmente, tem o sistema Android e o acesso à Google Play, o que permite a instalação de variadas aplicações que também tem no seu smartphone.
Experimentámos várias e todas funcionaram corretamente, no entanto há que ressalvar um pormenor, com o comando só dá para fazer “um toque” portanto qualquer aplicação, e nomeadamente jogos, que precise de mais do que “um toque no ecrã”, não conseguirá utilizar, mas isso é o problema das aplicações serem feitos para ecrãs táteis e não para televisão.
Há, sobre o Android, um ponto negativo, já que em pleno 2017 termos uma box Android com a versão 4.2.2 Lollipop, está um pouco atrasado. É que esta versão foi lançada em 2013 e a Quidbox deveria ter pensado nesse aspeto.
A Quidbox ainda integrou uma funcionalidade que permite ter streaming de centenas de canais disponíveis via internet, como por exemplo o Manchester TV, entre outros.
Uma funcionalidade que achei muito interessante é o HDMI-IN, que permite ligarmos a nossa box de operadora à Tbee e, assim, fazer uma interação total. Normalmente, temos de andar a mudar no televisor a entrada HDMI que queremos, para termos a box de operadora e/ou a box Android, mas com a Tbee isso não é preciso.
Como a Tbee foi feita a pensar no nosso mercado, temos a possibilidade de integrar a box do operador com a Tbee e controlar tudo através do mesmo comando, da Tbee. Uma funcionalidade que achei muito interessante e que facilita, muito, o dia a dia de muitos utilizadores.
Ainda nesta área, se quiser ir à procura de uma aplicação, a imagem da televisão/box é reduzida para uma pequena janela e, assim, continuamos a ver o que está a dar na televisão, ao estilo do que acontece com as aplicações do YouTube. Muito bom.
Experimentámos os comandos por voz e os comandos por gestos, e se por voz tudo correu normalmente com uma excelente taxa de acerto, o mesmo não aconteceu com os comandos por gestos, já que tive alguma dificuldade para detetar a minha mão. Experimentei com boa luz e com pouca luz, mas o desempenho não foi muito bom. No final, o comando será sempre o controlo primordial num dispositivo deste tipo e quando pensamos na televisão.

Veredito: Tbee Android Box

A Tbee não é uma box para os entendidos ou Geeks, mas sim para o utilizador comum ou menos à vontade com o Kodi. Com a Tbee tem uma integração total com a box de operador e uma interface intuitiva e simples para qualquer utilizador, não necessitando de muito tempo para aprender. Além disso, vem acompanhado com uma câmara e um comando com teclado, o que é muito útil.
Não considero o design muito apelativo, até porque tem de estar visível para que a câmara nos veja, sendo que a versão Android também deveria ser mais recente. É que já vamos no Android 7.0 Nougat. O preço também consideramos alto, mas para uma pessoa que não esteja à vontade com o Android na televisão, poderá ter mais interesse nas funcionalidades que a Tbee lhe proporciona.
Pontos a favor:
  • Interface intuitiva e simples para todos
  • HDMI-In permite integração total com boxes de operadores
  • Câmara para videochamadas
  • Comando com teclado QWERTY
  • Integração com o KODI
Pontos Contra:
  • Preço
  • Design
  • Android 4.4.2
Desde já agradecemos à Quidbox por nos ter disponibilizado uma unidade para teste e pode encontrar a Tbee à venda nas lojas de retalho por 179,99€. Segue-se a nossa galeria de imagens: